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Frequentemente associada a fatores genéticos, a doença pode causar infarto e é uma das principais causas de morte entre atletas jovens. Casos em que ocorre obstrução podem ser tratados por cateterismo

O que é cardiomiopatia hipertrófica

A doença é caracterizada pela hipertrofia (desenvolvimento excessivo) do músculo do coração. Pode atingir qualquer área do órgão, mas o mais comum é afetar a região do septo, a parte que divide as cavidades do coração. O septo, que tem menos de um centímetro de espessura, chega a duplicar ou triplicar de volume nos pacientes com cardiomiopatia hipertrófica.

 

É importante destacar que a hipertrofia do coração pode ser um processo normal quando deriva de estímulos. Por exemplo, a hipertrofia pode ocorrer em pessoas com hipertensão não controlada. O coração responde ao estímulo da pressão alta aumentando de tamanho.

 

Na cardiomiopatia hipertrófica, porém, a hipertrofia do coração acontece sozinha, ou seja, sem qualquer fator que estimule seu desenvolvimento.  Segundo a literatura médica, a doença afeta 1 a cada 500 pessoas.

 

Em uma parte dos casos, o aumento anormal do volume do coração gera uma obstrução que afeta o fluxo sanguíneo. O que acontece é que, quando o coração bate movimentando as partes do músculo para bombear o sangue, o fluxo é dificultado porque encontra uma barreira na área aumentada pelo espessamento. 

 

Sintomas e Diagnóstico

 

Os sintomas mais comuns são falta de ar, desmaios (geralmente durante ou após esforços físicos), dor no peito (durante ou após atividade física). Ao observá-los, é importante procurar um médico, pois a cardiomiopatia hipertrófica pode causar arritmia e levar à morte súbita. É uma das principais causas de morte súbita em atletas jovens. 

 

O diagnóstico é feito com base na avaliação clínica e no resultado de exames, particularmente o ecocardiograma.

 

Às vezes, a pessoa não apresenta sintomas e acaba descobrindo a doença durante um check-up de rotina ou uma avaliação cardiológica para fazer academia ou praticar algum esporte competitivo. 

 

Fatores de risco e prevenção

 

A cardiomiopatia hipertrófica geralmente está associada a fatores genéticos. Portanto, não tem como ser prevenida. Mas recomenda-se que pessoas que têm familiares com a doença, façam exames para controle e acompanhamento.

 

Tratamento

 

O tratamento da obstrução pode ser feito por cirurgia com o coração aberto para remoção de uma parte do músculo hipertrofiado; ou por cateterismo, alternativa cada vez mais adotada por se tratar de um procedimento menos invasivo. Neste tipo de intervenção, o médico introduz um cateter que chega até a coronária e injeta uma substância (álcool absoluto) que tem o efeito de dessecar os tecidos (faz com que eles ‘murchem’), diminuindo o volume da área hipertrofiada responsável pela obstrução.

 

Estudos científicos mostram que cirurgia e o cateterismo apresentam resultados equivalentes para o paciente. Assim, sempre que possível, a escolha recai sobre a alternativa minimamente invasiva, que envolve menos riscos, reduz tempo de internação e permite retomada mais rápida das atividades de rotina.

 

Nossos diferenciais

 

No tratamento da cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva por cateterismo, o grande diferencial não está nos equipamentos e, sim, na qualidade e competência dos profissionais. É isso que os pacientes encontram no Einstein. Temos uma equipe de médicos intervencionistas especializados, capazes de imprimir um atendimento de excelência em todas as etapas: manejo das indicações para o procedimento; planejamento da intervenção, com estudo para acessar a região a ser tratada e assegurar a dose ideal da substância a ser aplicada para dessecar o tecido e induzir a redução do volume da massa cardíaca; e cuidadoso acompanhamento pós-procedimento.

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